Oi, meu nome é Anacleto e quero passar algo através desse mero texto.
Nesta remoção de idéias encontro-me em homeostase, vagas sensações que me eliciaram a relutar contar a escrita e aqui estou passando algo a mais para indivíduos rudes e cegos em vista da criticidade.
A homologia de seres humanos capazes de deturpar a essência da palavra homem é grotesca, vejo-me sem saída, busco alguma divergência nesse significado, mas somente vivo, e ainda me pergunto - quem sou eu para quebrar um paradigma feminino?...
A partir de princípios idealizo algo diferente do senso comum, não que seja a primícia, mas luto com minha mediocridade, anseio a excelência, e por querer julgo-me diferente – uma reflexão mais detalhada me leva a pensar por que as mulheres adoram generalizar – não melhor, nem pior, apenas não entro no contrato.
Essa corrupção é culpa nossa, do meu gênero, em demonstrar um espelho no qual reflete ideais inversos, qual homem que não valoriza uma mulher? Qual homem não quer ser cortês, pagar a conta? Talvez você que desacredita em príncipes esteja começando a esboçar um sentimento de ira, poderia dizer que te entendo, mas estaria mentindo.
Em todas as críticas e discussões chego a uma conclusão, são vocês mulheres que não sabem olhar, ou melhor, não quer enxergar a magnitude de um homem amado, cuidado e não ancorado.
João Pedro Ribeiro Perez
